Pouso a sombra das minhas mãos
ergo o calor da tarde
e brindo ao gradiente nublado
onde orbita a solidão.
Não me queime assaz a vida,
aprendo no vento que passa
e sopro longe a ondulação,
esqueça-me o tempo
invoque aos sentidos a fome,
escreva-me às dunas do tempo
a invisibilidade
pois não sei meu nome...

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