Que me lembre, sempre, eu, de ser pobre,
adormecer desnudado de mim,
de não distinguir ouro de cobre,
mundano
contra o vil, espartano,
cair por olhar as estrelas
e seguir adiante, ainda que ignorante
do brilho soçobrante das velas,
no meu destino pelo infinito, 
errante.

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